Narradora Observadora:
Já estavam no restaurante, um restaurante japonês super
aconchegante, havia varias pessoas por lá e todas assim que podiam olhava
discretamente pra eles, não por ter algo de errado, mas sim por ter algo de tão
certo, eram olhares de inveja, não necessariamente uma inveja ruim, mas uma
lastima de não ter encontrado um amor assim, tão bonito. Estava mais que
visível o quanto eles eram felizes juntos, ambos sorriam de um jeito que nunca
haviam sorrido antes, era surreal. Eles tinham um brilho, ela até estava mais
bonita, a alma deles estavam apaixonadas e isso os tornava pessoas invejadas
por muitos e entendidos por poucos.
Lua: Satisfeita. – Lua disse logo após engolir a décima
peça de sushi, enquanto Arthur já estava na vigésima. –
Arthur: Vou pedir a conta, ok?
Lua: Por favor... – Ela disse baixo não permitindo que
Arthur ouvisse. Ele pediu a conta e logo eles estavam no carro. –
Arthur: Iai, pra onde você quer ir?
Lua: Você sabe muito bem...
Arthur: Acho que eu esqueci. – Ele disse rindo e ela
fez uma cara de tédio. –
Lua: Pra um lugar aonde ninguém atrapalhe a gente.
Arthur: E o que a gente vai fazer?
Lua: Você ta de zoação com a minha cara né? – Ela disse
brava e ele gargalhou. –
Arthur: Ok, ok.
Foi mal, mas é que é muito engraçado quando você fica com vergonha ou
bravinha.
Lua: Quando eu realmente ficar brava você não vai achar
engraçado. – Ela o olhou ameaçadora e ele levantou as mãos pro alto em forma de
rendimento. Passou apenas alguns minutos e logo estavam entrando em um motel,
luxuoso demais pro gosto de Lua. –
Lua: Luxuoso demais não acha não? – Ela disse assim que
eles desceram do carro. Ele riu e balançou a cabeça em negação, se aproximou
dela e envolveu a cintura dela com um braço. –
Arthur: Se a gente vai passar a nossa primeira noite em
um motel, tem que ser pelo menos um motel foda.
Lua: É, já que não se tem paz naquela casa. – Ela disse
rindo, os dois entraram no elevador e apertaram no andar aonde a moça da
recepção havia indicado e dado a chave. -
Lua: Será que vão sentir nossa falta. – Ela disse
chegando bem pertinho dele. –
Arthur: Quem liga? – Ele disse vidrado nos lábios dela,
ela deu um sorrisinho e colocou as mãos em volta do pescoço dele esperando que
ele a beijasse, e assim ele fez, a beijou como se não houvesse amanhã. Parara
assim que o elevador parou, havia um corredor enorme cheios de portas, até dava
pra ouvir alguns gemidos baixos o que fez Lua rir. –
Arthur: Não ri não, porque jajá vai ser você gemendo
assim. – Ela gargalhou e ele soltou uma risadinha baixa, não que fosse
engraçado mais a gargalhada dela o contagiava. –
Lua: Isso é muito estranho.
Arthur: Serio? Pra mim é normal. – Ele disse já abrindo
a porta do quarto deles. –
Lua: Você já deve ter freqüentado vários motéis né...
Eu não.
Arthur: Você preferia que eu levasse todas as garotas
pra nossa cama? – Ele disse bem pertinho do ouvido dela e ela negou com a
cabeça. –
Arthur: Então não reclama, você foi a primeira garota a
dormir naquela cama. – Ele disse enquanto beijava o pescoço da loira que já
estava com a respiração ofegante. –
Lua: Você mente muito mal.
Arthur: Ok, a Mel e a Lau já dormiram lá... Mais não
conta. – Ela sorriu e o puxou pra um beijo desesperado, as mãos de Arthur
percorriam pelas costas dela, e as dela tratavam de tirar a camisa dele,
deixando a mostra o peitoral muito bem definido que tanto afetava a loira. –
Lua: Você tinha que ser tão gostoso? – Ela disse
enquanto passava as unhas no abdômen dele, que retraia sentindo cócegas. –
Arthur: Eu que te pergunto, você tinha que ser tão
gostosa assim? – Ele disse apertando a bunda dela ainda coberta por uma saia
jeans. Ela sorriu maliciosa por causa do ato dele e voltou a beijá-lo com desejo,
até o fôlego acabar por completo. –
Lua: Eu acho que você já pode tirar minha roupa. – Ela disse
ofegante e ele sorriu, ele adorava o jeito desinibido que ela tratava qualquer
assunto, principalmente um assunto que tantas garotas têm receio de falar
abertamente: Sexo... Como ela havia “aconselhado” ele tirou peça por peça até deixá-la
apenas de calcinha e sutiã, ela tratou de se livrar da calça dele em dois
tempos. Enquanto se beijavam Arthur ia guiando Lua até a cama, logo ela estava
deitada sobre a mesma com ele por cima deixando altas marcas no pescoço dela e
ela retribuía o favor arranhando as costas dele sem nenhuma dó. Logo o sutiã
dela se encontrava no chão junto com as outras peças. Ele desceu os beijos até
os seios da garota aonde começou a chupar e a morder cuidadosamente, arrancando
suspiros e gemidos baixos da mesma. Assim que se satisfez ali Arthur voltou a
se apoderar dos lábios de Lua, que se virou ficando por cima dele, sentando em
sua intimidade ainda coberta pelo tecido fino da cueca Box do moreno, já era
bem nítido a excitação de Arthur e enquanto o beijava Lua soltava gemidos
baixos ao sentir sua intimidade roçar com a dele. Ele passava as mãos nas coxas
dela e subia até a bunda aonde arriscou dar um tapa fraco, que fez a loira
soltar uma risadinha sacana. Ele mais uma vez ficou por cima sem cessar o
beijo, começou a brincar com os elásticos da calcinha dela como se pedisse
permissão pra retirá-la, Lua sorriu e mordeu o lábio inferior. –
Lua: Tira. – Ela mandou, ele obedeceu. Logo Arthur estava
abaixado fazendo um maravilhoso oral na loira, que apenas gemia, gemia alto.
Alguns minutos depois ele voltou a beijar delicadamente o pescoço dela que
ainda lutava para normalizar a respiração, assim que a normalizou de mansinho
ela ficou por cima e retirou a cueca de Arthur, ajoelhou-se no chão e com as
duas mãos acariciou a intimidade do moreno, ele jogou a cabeça pra trás e gemeu
baixinho. Ela soprou seu membro e foi o colocando na boca bem devagar,
retribuindo o oral maravilhoso que ele lhe havia feito, as mãos dele pousava
nos cabelos da loira a incentivando enquanto ela se empenhava ao máximo pra lhe
proporcionar muito prazer, e considerando os gemidos dele, ela estava conseguindo.
–
Arthur: Vem cá. – Ele a
puxou pelos braços e a colocou deitada na cama, ele abriu as pernas dela e a puxou
pra mais perto dele e a beijou. Sem parar o beijo ele penetrou em Lua a fazendo
partir o beijo e gemendo baixo, os movimentos eram bem lentos o que causava aflição
na loira. –
Lua: Thur... – Ela disse
baixinho, e ele aproximou o ouvido da boa dela. –
Lua: Chega de brincar. –
Ele riu e sussurrou um “você que manda” e
aumentou consideravelmente os movimentos, ele a estocava sem dó, sem pausa nem
para respirar, ela apenas gemias e torcia os lençóis. –
Lua: Droga... Thur...
Thur. – Ela gemeu alto e passou as unhas mais uma vez nas costas dele, não que
eles tivessem percebido, mas as costas dele já sangrava em alguns locais. A excitação
era tanta que ele nem sentia dor, concentrava apenas em fazer o que ela tanto
pedia gritando... Fode-la. –
Arthur: Merda... – Ele gemeu
baixinho e diminuiu as investidas. Sem nem dá um tempo ele sentou e a colocou
sentada por cima dele e foi a ajudando a quicar em cima de seu membro, ao
passar do tempo ela foi pegando fôlego e já não precisava de ajuda alguma,
quicava sentava e rebolava rápido, possuída pelo tesão. Ele segurava firme no
quadril da loira e ela continuava o arranhando, agora nos braços. Os dois foram
chegando ao ápice e juntos iam aumentando a altura dos gemidos, logo Lua chegou
ao orgasmo e cessou com os movimentos caindo sobre ele, ele a deitou na cama e
assim que saiu de dentro dela gozou sobre os lençóis, não que ela lembrasse
mais eles não estavam usando camisinha. Ele foi até o banheiro e voltou de
cueca. -
Lua: Vem cá... – Ela o
chamou manhosa e ele sorriu e se aproximou dela deitando ao seu lado, ela
deu-lhe um selinho demorado e se deitou bem agarradinha ao peitoral dele. Ele
apenas ficou a observando, todos os dias ela o surpreendia, todos os dias ela
era linda de um jeito nos olhos dele. E ele pensando que nunca encontraria uma forma
em que ela ficasse mais linda do que assim que acorda. Encontrou, ela indo
dormir, completamente desgrenhada, soada, ainda com a respiração ofegante,
manhosa e tudo isso depois de uma noite inteira gemendo em seus braços. -